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Quando o luto não é só pela morte: entendendo as perdas invisíveis

  • Foto do escritor: Marta Welzel
    Marta Welzel
  • há 7 horas
  • 1 min de leitura

O luto costuma ser associado apenas à morte de alguém querido, mas existem perdas que não envolvem despedidas formais e nem por isso doem menos. O fim de um relacionamento, a perda de um projeto de vida, mudanças inesperadas, rupturas familiares ou até a perda de quem acreditávamos ser são exemplos de perdas invisíveis.

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Essas experiências nem sempre são reconhecidas socialmente. Muitas vezes, quem sofre escuta frases como “isso passa”, “não foi tão grave” ou “você precisa ser forte”. Esse tipo de invalidação pode intensificar a dor, gerando culpa, confusão emocional e isolamento.

O luto é uma resposta natural a qualquer perda significativa. Ele não segue regras fixas, não tem prazo e não acontece da mesma forma para todas as pessoas. Negar esse processo pode levar ao acúmulo de emoções não elaboradas, que se manifestam como ansiedade, tristeza persistente, irritabilidade ou sensação de vazio.

Na psicoterapia, é possível olhar para essas perdas com cuidado, dar nome ao que foi rompido e criar espaço para elaborar o que ficou. Reconhecer o luto é um passo importante para seguir adiante com mais consciência e menos peso.

Se você sente que algo se perdeu dentro ou fora de você, talvez não seja fraqueza — pode ser luto pedindo acolhimento.

 
 
 

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